"Quando sua realidade particular é desafiada, ela cede à verdade."

What if I say I'm not like the others?
What if I say Im not just another one of your plays?
What if I say I will never surrender?

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Um pedido de desculpas, um pedido...

Eu vim pedir para que não desistam do meu blog, assim que possível eu voltarei a postar como sempre, uma vez por semana ao menos...
problemas pessoais que não cabem discutir me impedem de postagens trabalhadas, e eu prefiro não preciptar-me em algo mal feito, portanto, aguardem um pouco...
peço desculpas aos poucos que vão ler isso...

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Sem título...


Me desculpem os que acompanham o blog mas eu resolvi dar uma pausa essa semana, talvez eu publique em um intervalo melhor, mas resolvi me dar um descanso, alguma hora todos merecemos não? E nada melhor para descansar do que ouvir música inteligente e furiosa...
Eu acabei de ver no blog da minha namorada e eu resolvi postar aqui.
Uma das minhas bandas favoritas, e sem dúvida o dia em que eu vou expulsar a maioria dos meus demônios. Show do In Flames, com a companhia perfeita
. Amanhã com certeza será um excelente dia.
Bom final de semana e mais uma vez, perdão por esse lapso, não irá se repetir nesse blog.

Para não ficar sem absolutamente nada, segue uma música.


Disconnected - In Flames

Look at the dead outside my window
Wonder what's on their mind?
Why do they run?
They all seem t have a mission
But then they cry themselves to sleep

You'll receive what you give
And this is like nothing
I feel like shit
But at least I feel something

Is this all you meant to be?

Their marks in the pavement
You've walked this route too many times
What if I change the signs
Would you even take notice?

You'll receive what you give
And this is like nothing
I feel like shit
But at least I feel something

Is this all you have to give?
(Go, March.)
Straight jacket union
(Go, March.)
In chains, surrender

You'll receive what you give
And this is like nothing
I feel like shit
But at least I feel something


terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Squall

Mais um pedido atendido, o texto do Squall, muito obrigado por isso!
Excelente, apesar dele dizer o contrário...
Eu sei que o ritmo está meio frenético mas é por conta das postagens de terceiros, eu farei apenas uma postagem por semana, mesmo assim, continuo aguardando mais textos e também comentários no texto Cut Away e One Bullet at a Time, que estão abaixo.
Segue o texto, ótimo trabalho!

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Um texto totalmente inútil e descabido pro flog do Chakal.

Continuando uma certa linha de posts hei de escrever sobre as máscaras.

O ser humano teme o desconhecido, e muitas vezes o conhecido também, e pra enfrentar seus medos geralmente gera uma máscara, um falso “modus operandi” pra lidar com isso.

Eu conheço várias pessoas que tem inúmeras máscaras e por isso agem de forma totalmente diferente em situações diversas.

Conheço gente que veste a máscara de “bebum” mas não aceita que pessoas próximas bebam, pois é ridículo. Pessoas viciadas, que negam isso e julgam quem tem vícios. Enfim, pessoas que agem de acordo com o ditado “façam o que eu digo, mas não façam o que eu faço.”

Eu odeio máscaras, não sei o resto de vocês... é por causa dela que nos machucamos tanto, nos iludimos e quando realmente conseguimos que alguém deixe de viver a mentira pra ser ela mesma nos decepcionamos imensamente.

O problema dos mascarados é que nós nunca sabemos o que esperar, e hora ou outra cravarão uma faca em nossas costas. Eles negam a realidade, e vivem em um mundinho próprio, de olhos fechados pro mundo, porque pra eles o caminho mais fácil é o que deve ser trilhado.

Ao contrário de nós, pessoas que mesmo sabendo que o caminho da verdade é mais árduo, prosseguimos sem pestanejar.

~Eu odeio quando isso acontece, meus textos são muito confusos e talvez pessoais demais, mas de qualquer forma vou tentar fazer dele um texto com um bom final~

O que eu queria tentar é fazer com que vocês, um grupo mais seleto de pessoas, que lêem o blog do Chakal vejam o quão ridículo é criar um “alter-ego” pra enfrentar os problemas que normalmente você não conseguiria e que evite fazer isso. Pessoas assim acabam machucando outras de forma irreversível, machucando pessoas de quem gostam e no fim se decepcionando enormemente, pois no fim elas vêem que não adiantou de nada, o problema continua ali (provavelmente maior) e a hora de resolve-lo já passou.

Well, como eu disse, um texto ridículo. Mas que se lido e relido várias vezes, e depois de uma boa reflexão, pode-se tirar alguma utilidade dele."



Squall Macthorio

Friik - System of a Down

What's my problem?
Here's my problem...
My problem is that I'm too visual to be blind,
Too audiological to be deaf,
Too ideological to be in peace,
Too compassionate to be in war,
Too crazy to be sane,
Too sane to be lazy,
Too emotional to be YOU!!!

If I could only stop my head from going into constant
infection,
Then maybe I could swim back to my own version of consistent
sanity.
Angelic demons, liquid dreams, transparent mountains, of our own
reality.

Burning oceans, melting faces, melting faces, why?

If I could only stop my head from going into constant
infection,
Then maybe I could swim back into my own version of consistent
sanity.
Angelic demons, liquid dreams, transparent mountains, of our own
reality.

Burning oceans, melting faces, melting faces, why?
Lying pictures, screaming metal, in my control...

Amnesia, hysteria, insomnia, constant canutations until you're
in the hospital and you're
fucking DEAD!!!

Burning oceans, melting faces, melting faces, why?
LYING PICTURES! SCREAMING METAL! In my control...
Baby, my mind's got it all in control,
Maybe I'm not in control...

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Entrevistado de hoje: Cut Away.

Segue o texto do Tinan, metalinguístico ao extremo, e um presentão pra mim.
Tem o meu texto abaixo do dele, One Bullet at a time, que ainda está aguardando algum comentário...
E continuo aguardando os textos das outras pessoas...

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Primeiro: vomitarei ideias, entao nao reclamem se meu texto destoar no meio desse monte de retorica digerida aqui.

Segundo: no fundo escrevo pra mim mesmo, e se gostar gostou, se nao gostou vou ali comprar um leite, porque quem nao aguenta..

E não, não foi pseudo revolta, tava so alimentanto meu ego.

Terceiro: se houver um puxa saco acéfalo lendo isso, levante a mão, bote sobre a mesa que eu cortarei com ela com um cutelo.
Quarto: sim, estou enrolando pra começar, porque esse daqui resolveu nascer prematuro e tá sendo um parto complexo.

Posso passar horas conversando sozinho nesse monologo, mas prefiro perder um tempo fazendo o que eu mais gosto.


Nada.


Escrever é parir, como já foi dito antes, e cada parto tem sua dor e seu tempo de duração. O problema dos textos é exatamente esse, alguns nem mesmo tem tempo de gestação.
Eu, diferente do dono desse blog, sofro com precocidade gramatical, se não for no atropelo, não vai ser nunca.
Não tenho idéias a expor aqui, pois já tenho meu canto para fazer isso.
Não que atinja as massas, porque as massas me cheiram a merda.
Prefiro me dirigir aos outros sem apelar pra auto-ajuda ou palavras melosas e mal ritmadas. Na verdade gosto de acreditar que todos tenham a capacidade de fazer algo parecido com esse texto, me iludo muitas das vezes, mas supera-se.
Se gosta de sofrer, de reclamar de sofrimento, de fazer versos expondo esse sofrimento contagiante que atiça sua alma e tudo o mais, legal fera, seu mundo acaba aí. Cansei de dizer que o primeiro passo pra não mudar nada é reclamar e sentar o rabo na frente de um pc achando que meia duzia de gatos pingados vai mudar o mundo.
Escrever é se descobrir, e por mais que alguma pessoa se identifique com o que suas descobertas pessoais, ela não é você e suas ideias nao sao lá exatamente originais, assim como as minhas não são. Diferente do dono desse blog, que é um puta de um amigo, eu opto pelo choque repentino que se retira rapido de cena, diferente dos milhoes de palavras que ele despeja aqui.
Feito meu marketing pessoal e analise de idéias soltas em um bloco de notas, me despeço do meu próprio monólogo com um leve receio de não agradar muito.
Mas quem veio a esse mundo só pra agradar, sinto muito, nasceu no planeta errado.

E como não pode faltar, música.
Juro que pensei em colocar Engenheiros pra implicar, mas pensei duas vezes.



Alice in Chains - Heaven beside you.

Be what you wanna be
See what you came to see
Been what you wanna be
I don't like what I see

Like the coldest winter chill
Heaven beside you... Hell within
Like the coldest winter chill
Heaven beside you... Hell within
Like the coldest winter will
Heaven beside you... Hell within
And you think you have it still, heaven inside you

So there's problems in your life
That's fucked up, and I'm not blind
I'm just see through faded, super jaded
And out of my mind

Do what you wanna do
Go out and seek your truth
When I'm down and blue
Rather be me than you

Like the coldest winter chill
Heaven beside you... Hell within
Like the coldest winter chill
Heaven beside you... Hell within
Like the coldest winter will
Heaven beside you... Hell within
And you wish you had it still, heaven inside you

So there's problems in your life
That's fucked up, and I'm not blind
I'm just see through faded, super jaded
And out of my mind

Like the coldest winter chill
Heaven beside you... Hell within
Like the coldest winter chill
Heaven beside you... Hell within
Like the coldest winter will
Heaven beside you... Hell within
And you know you have it still, heaven inside you

So there's problems in your life
That's fucked up, but You're not blind
You're just see through faded, overrated
And out of your mind


Meus cumprimentos, e boa leitura dos próximos textos, meus ou não.

- Cut ∆way.

sábado, 7 de fevereiro de 2009

One bullet at a time...

Primeiramente, parabéns a Lalah pelo excelente texto, e eu continuo esperando comentários e os textos dos outros...que seja inutilmente, mas eu continuo esperando...
Segue minha contribuição para o blog essa semana...

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Violência...
Assunto velho. Problema no mundo inteiro.
E mais uma vez. Por quê?
Primordialmente utilizada para impor-se a soberania e como demonstração de força, praticada pelo mundo todo nos mais diversos segmentos, desde pais que agridem seus filhos, maridos que pensam impor sua autoridade através da violência contra as mulheres até nações que estendem sua força através do globo por diversos motivos, que não cabe discutir.
Percebemos no dia-a-dia que o uso de violência realmente existe como instinto dentro de cada um de nós. Quantas vezes na vida de cada um a ler isso não sentiu vontade de usar de violência, seja pela raiva ou irritação, por motivos nobres ou banais?
A verdade é que a violência não resolve absolutamente nada, mas está presente em cada um de nós, como mais uma das coisas sem sentindo da nossa existência. Não existe uma funcionalidade, mas ela está lá.
Irredutível, presa dentro de cada um de nós, com garras e dentes. O instinto primal, animalesco de mostrar a sua força, o apelo destrutivo em cada olhar.

Nós seres humanos nos vangloriamos e gostamos de nos imaginar tão superiores aos demais animais, tanto somos mais racionais. Os nossos instintos são tão primitivos quanto os deles, ou piores. Grande parte das disputas por território ou liderança entre os mais diversos grupos animais não termina com a morte de nenhum dos desafiantes. O ser humano insiste em melhorar e aprimorar suas técnicas de expor sentimentos tão baixos.
A maioria simplesmente não para e pensa em quanto é horrível a morte de alguém, pelas mãos de outra pessoa e o propósito sombrio e desprezível por trás dessas atitudes, e inúteis.
Os pensamentos por trás dos inventores me intrigam...o ser humano realmente parou em algum momento e utilizou-se de um processo "intelectual" para criar, desde os primórdios do uso de ossos e clavas de madeira rudimentares - memorável cena 2001: Uma Odisséia no Espaço, de Stanley Kubrick - até armas de fogo complexas e armas de destruição em massa? Digo, quando foi que a morte se tornou tão banal, a ponto de uma mente analisar e construir algo cujo único propósito é a morte de outro? Soa tão absurdo a vocês quanto a mim? Alguém projetar toda uma linha complexa de pensamentos até a arte final de uma arma de fogo?

O ser humano é tão irracional quanto, não, é mais irracional e selvagem do que qualquer outro do reino inteiro.
Sabe, um dos Quatro Cavaleiros do Apocalypse se chama Morte, e um outro Guerra. Não parece ser por acaso...


Humano usando uma arma (foto)



"Man is the only animal that deals in that atrocity of atrocities, War.
He is the only one that gathers his brethren about him and goes forth in cold blood and calm pulse to exterminate his kind. He is the only animal that for sordid wages will march ou...and help to slaughter strangers of his own species who have done him no harm and with whom he has no quarrel. and in the invervals between campaigns he washes the blood off his hands and works for 'The Universal Brotherhood of man' with his mouth"
- Mark Twain



"Nós matamos moscas e ratos, são pragas! Nós matamos raposas e patos, é divertido! Nós matamos humanos, pois são pragas! E é divertido!"
- George Carlin


Somos mesmo desprezíveis. E, como já foi publicado, além de praticarmos, nós nos deliciamos ao ver de novo as paredes tingidas de vermelho e nadar em litros sangue.


Proponho hoje uma mudança simples de atitude, por um único dia que seja.
Proponho a repressão de sentimentos baixos como violência e agressão, mesmo que verbal.
Venho propor que ajamos como humanos, racionais, e que tal atitude reflita-se em argumentações lógicas. Não discuta algo com alguém simplesmente esperando a pessoa acabar de falar para poder jogar seus argumentos em seguida, isso não é respeito ao próximo. Analise o que estão lhe dizendo e absorva aquela informação, trabalhe-a. Todos entram nas discussões querendo estar certos, ninguém nunca vai entrar em uma sabendo que está errado, e se o fizer, vai ser muito burro. Todos discutem pensando estarem certos, não se incomode com isso, não se irrite, você faz exatamente o mesmo. Não ignore as pessoas em discussões, ouça e aprenda, é para isso que elas servem. Ignorar só transmite uma sensação se desconforto e arrogância, que constantemente alimenta o instinto selvagem. Trabalhem o mundo a volta, façam dele o que querem que seja, mesmo que sejam os únicos a fazê-lo! Não é pedir demais, por um único dia é?




Right in Two - Tool

Angels on the sideline,
Puzzled and amused.
Why did Father give these humans free will?
Now they're all confused.

Don't these talking monkeys know that
Eden has enough to go around?
Plenty in this holy garden, silly monkeys,
Where there's one you're bound to divide it.
Right in two.

Angels on the sideline,
Baffled and confused.
Father blessed them all with reason.
And this is what they choose.
And this is what they choose...

Monkey killing monkey killing monkey
Over pieces of the ground.
Silly monkeys give them thumbs,
They forge a blade,
And where there's one
they're bound to divide it,
Right in two.
Right in two.

Monkey killing monkey killing monkey.
Over pieces of the ground.
Silly monkeys give them thumbs.
They make a club.
And beat their brother, down.
How they survive so misguided is a mystery.

Repugnant is a creature who would squander the ability to lift an eye to heaven conscious of his fleeting time here.

Cut it all right in two

Fight over the clouds, over wind, over sky
Fight over life, over blood, over prayer,
overhead and light
Fight over love, over sun,
over another, Fight...

Angels on the sideline again.
Been soon long with patience and reason.
Angels on the sideline again
Wondering when this tug of war will end.

Cut it all right in two
RIGHT IN TWO!




Gostaria de aconselhar os filmes Senhor das Armas (2005), de Andrew Niccol, com Nicolas Cage e a versão original, leiam bem, a versão original, e não esse remake ridículo estrelado pelo Keanu Reeves que fala sobre meio ambiente, de O Dia em que a Terra Parou (1952), de Robert Wise.

Atenciosamente, Chakal.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Lalah...



"O ser humano anda cada dia mais cruel e impiedoso.
É visível para todo lado as brigas pelo poder, seja político, militar ou religioso. Morrem crianças, mulheres e inocentes por um ideal de uma minoria poderosa. Isso já é bastante ruim, mas ainda não é o pior. O pior é que atualmente os seres humanos estão corrompidos e conformados. O povo hoje é conformado com a falta de justiça, com abuso de poder, com o crime e só diz que nada pode fazer! Eu me indigno com isso, como nada podemos fazer? Se nos unirmos, somos mais poderosos do que qualquer governo. Eu queria que as pessoas não tivessem medo, queria que as pessoas fossem corajosas e não se conformassem. Queria um mundo mais justo, mas infelizmente, se só eu e os poucos que conheço estivermos dispostos a “lutar” por isso, vai continuar na utopia..."

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Aquilo que se tem que ser...

Um post muito próximo ao outro...
Ainda espero comentários, pra bem ou pra mal, do outro...
Prossigamos.

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Deparei-me com um dos melhores trabalhos que já vi no ramo de animação nesse último mês.
O nome é Code Geass, é um anime produzido em 2006 no Japão, e trata de um futuro onde um Império gigantesco oprime diversos países, dentre eles o Japão, renomeado de Área 11, onde a cultura e até mesmo o nome do povo foram destruídos.
Em meio ao tumulto surge um jovem que, pelos vários motivos que possui, inicia uma revolta contra o Império, sob a máscara de Zero. A história é fantástica, e o Anarquismo e os ideais de revolução estão por toda parte, em cada ação e diálogo, em personagens reais, profundos, onde não se tem uma briga entre bem e mal, tem-se o grande conflito de idéias e a profunda necessidade de liberdade, totalmente além dos clichês.
É perfeito, mais uma obra para a coleção de elementos que fazem a diferença pelo seu conteúdo e pela inteligência da sua composição. Eu aconselho a todos que assistam, eu não sou de ver anime, mas esse é uma obra de arte.



"Quem quiser nascer tem que destruir um mundo" Hernan Hesser

Leva-se a risca a idéia de rebelião, e em vários momentos os mascarados de Code Geass e V de Vingança parecem exatamente o mesmo, tanto na forma de agir quanto nos propósitos, e até mesmo o passado de ambos se assemelha em alguns aspectos.
Nem por isso não vale a pena assistir cada um dos episódios, eu garanto que compensa.

Um conceito errado de Anarquia vem sendo passado para a frente, onde dizem que trata-se de algo que é contra tudo, contra família, contra escolas, etc... na verdade, o termo anarquia vem do termo grego anarkhos, que significa "sem governantes".
A filosofia política do Anarquismo muitas vezes é confundida com a ausência de ordem.
No entanto, o Anarquismo prega uma série de leis instituídas e pelo qual o poder de executá-las cabe a cada um, numa forma de organização horizontal e libertária.
Divide-se em variadas vertentes pelo modo de se conseguir tal façanha, destituir de todo poder.
Mas uma coisa é certa - e é a principal base do Anarquismo - o poder corrompe.
Os Estados socialistas por todo o mundo foram prova disso. Uma vez no poder, torna-se inimaginável um ser humano, tipicamente egoísta, abrir mão dele quando necessário. Por isso o Anarquismo é contra a coerção, o uso de força e intimidação para forçar-se algo sobre alguém.
Hoje em dia mostra-se uma coerção diferente na maior parte da sociedade, que não cabe a mim repetir, está logo abaixo.

Eu não vim aqui explicar um termo cuja curiosidade uma simples pesquisa satisfaz.
Eu vim aqui propor algo. Nada de comparado a uma revolução, nada semelhante na verdade.

Eu vim aqui hoje pedir algo que eu considero simples, e que embasa uma das doutrinas anarquistas. Ao invés de simplesmente escrever aqui várias e várias vezes, e cair na rotina até perder todos os leitores, eu gostaria de pedir a cada um, cada um que já fez um comentário, cada um que já leu algum desses textos, que escrevesse algo para mim. Não peço algo em especial, peço algo que lhe faça sentido, qualquer que seja. Algo que você percebe nos humanos, algo que incomoda, opressão, qualquer coisa. Eu gostaria de publicar aqui, fazer algo realmente horizontal. E se acham que não pode dar certo uma única vez, é só saber se você alguma vez já pesquisou algo na Wikipedia, é o melhor exemplo da coletividade e igualdade real que o Anarquismo prega.

É só o que peço. Um texto, com qualquer coisa, um link para imagem, uma música agregada, mas eu quero palavras que digam algo, quero saber mais do que minha própria opinião. Os poucos que lêem meus textos já perceberam inúmeras falhas, ninguém está aqui para julgar.
Não sei se vai surtir qualquer efeito, por mais que eu queira, mas segue o e-mail para envio.
igor_chakal@hotmail.

De qualquer forma continuarei escrevendo...intercalado entre os textos dos outros ou não.


Revolution Begins - Arch Enemy

Since the day that you were born
the wheels are in motion

Turning ever faster -
Play your part in the big machine

The stage is set,
the road is chosen

You fate preordained
We are watching you -
every step of the way


Never too late to stand your ground - Revolution begins
In you
- In me
- Revolution!


Once lost - Lost in their game
Mental chains breaking now
Set yourself free
Who are they to tell you what to do?
The stage is not set,
the road is not chosen

Your fate not preordained
They are losing control
- every step of the way



Atenciosamente, Chakal.