"Quando sua realidade particular é desafiada, ela cede à verdade."

What if I say I'm not like the others?
What if I say Im not just another one of your plays?
What if I say I will never surrender?

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Olhar crítico...


Bem, contrariando pela terceira vez o que disse sobre não postar nada nas férias, estou eu aqui com mais uma postagem...
Coisa simples, só uma sugestão na verdade...
Pois bem...

Cinema, a 7ª arte...Arte, isso já foi discutido.
E eu venho justamente sugerir uma obra de arte do cinema. Eu o faço muito com diversos filmes, comentários, referências e tudo mais. Mas esse pode causar um pouco de choque e aversão mas eu garanto que vale a pena...

Existe um diretor e produtor de cinema, que escreve roteiros cujo teor parecem extremamente ridículos, e para muitas pessoas simplesmente ignorável.
Eu particularmente discordo disso, considerando-o um gênio, mas não é dele propriamente que vim falar, e meu foco é um filme dele em especial...
O nome do cidadão citado é George A. Romero, e eu nunca vi ele escrever ou dirigir um filme que não fosse de terror.
Ele é o criador do famoso A Noite dos Mortos V
ivos, e de uma série de outros títulos controversos como Dia dos Mortos, Despertar dos Mortos entre outros...
Justamente o que disse, pode parecer ridículo, mas cada um desses filmes tem uma crítica dentro dele.
E eu venho falar do último trabalho de Romero, chamado Diário dos Mortos.

O filme é de 2007, mas só há uns meses foi lançado no Brasil, direto em DVD...

Eu tive a chance de assistí-lo dias atrás, e fiquei realmente extasiado.

Não contarei nada do filme, mas eu sugiro q
ue o assistam, justamente pela crítica social quanto à ânsia de sangue que as pessoas têm, e à vontade de sempre ver mais e mais violência, além do efeito que a televisão tem sobre as pessoas, nos anestesiando ao horror e à violência.
Enfim, é isso. Não é um filme difícil de achar, e vale a pena. Eu daria 2 de 5 estrelas à maioria dos atores, mas daria 5 a todo o resto, desde fotografia, direção, produção e roteiro. A mim, uma grande obra.


Deixo uma música que já foi postada anteriormente, e que tem tudo a ver com esse filme...
Atenciosamente, Chakal.

Vicarious - Tool

Eye on the TV

'cause tragedy thrills me
Whatever flavor it happens to be

Like:
"Killed by the husband" ...
"Drowned by the ocean" ...
"Shot by his own son" ...
"She used a poison in his tea,
Then (she) kissed him goodbye"
That's my kind of story
It's no fun til someone dies.

Don't look me at like I am a monster
Frown out your one face, but with the other (you)
Stare like a junkie into the TV
Stare like a zombie while the mother holds her child,
Watches him die,
Hands to the sky cryin "why, oh why?"

Cause I need to watch things die from a distance
Vicariously, I live while the whole world dies
You all need it too - don't lie.

Why can't we just admit it?
Why can't we just admit it?
We won't give pause until the blood is flowin'
Neither the brave nor bold
Nor brightest of stories told
We won't give pause until the blood is flowin'

I need to watch things die from a good safe distance
Vicariously, I live while the whole world dies
You all feel the same so why can't we just admit it?

Blood like rain fallin' down
Drum on grave and ground

Part vampire, part warrior,
Carnivore and voyeur
Stare at the transmittal.
Sing to the death rattle.

La, la, la, la, la, la, la-lie (x4)

Credulous at best
Your desire to believe in
Angels in the hearts of men.
But pull your head on out (of) your hippie haze
And give a listen
Shouldn't have to say it all again

The universe is hostile
So impersonal
Devour to survive
So it is, so it's always been ...

We all feed on tragedy.
It's like blood to a vampire.

Vicariously, I live while the whole world dies
Much better you than I.





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